Chega de Pindaiba

5 Produtos que Você NÃO DEVE VENDER NA RUA!

1. Vassoura

Vender vassoura na rua é uma atividade que exige muita dedicação, persistência e criatividade. Quem trabalha com esse tipo de comércio enfrenta diversas dificuldades, como a concorrência, a falta de apoio, a desvalorização do produto e a resistência dos clientes.

Uma das principais dificuldades é a concorrência com outros vendedores de vassoura, que podem oferecer preços mais baixos, condições de pagamento mais flexíveis ou produtos de melhor qualidade. Para se destacar nesse mercado, é preciso investir em diferenciais, como a variedade de modelos, cores e tamanhos de vassouras, a personalização do atendimento e a divulgação do negócio.

Outra dificuldade é a falta de apoio dos órgãos públicos e das entidades representativas do setor. Muitas vezes, os vendedores de vassoura na rua não têm acesso a crédito, capacitação, assistência técnica ou segurança. Eles também sofrem com a fiscalização, a cobrança de taxas e a proibição de ocupar certos espaços. Esses fatores limitam as possibilidades de crescimento e formalização do negócio.

Além disso, há a desvalorização do produto e a resistência dos clientes. Muitas pessoas não reconhecem o valor das vassouras artesanais, que são feitas com materiais reciclados ou naturais, e preferem comprar as industrializadas, que são mais baratas, mas menos duráveis e ecológicas. Outras pessoas simplesmente ignoram ou rejeitam os vendedores de vassoura na rua, que são vistos como inconvenientes ou desonestos.

Diante dessas dificuldades, os vendedores de vassoura na rua precisam de muita coragem, resiliência e otimismo para continuar trabalhando e buscando melhorar suas condições de vida. Eles também precisam de mais reconhecimento, valorização e apoio da sociedade, que deve perceber a importância social e ambiental desse tipo de comércio.

2. Bacia e Balde

Vender bacia na rua é uma atividade difícil e desafiadora. Quem se dedica a essa profissão precisa enfrentar vários obstáculos, como a concorrência, a falta de clientes, o clima, a fiscalização e a violência. Neste post, vamos falar um pouco sobre cada um desses problemas e como superá-los.

A concorrência é um dos principais fatores que dificultam a venda de bacia na rua. Existem muitos vendedores que oferecem o mesmo produto, às vezes até com preços mais baixos ou qualidade superior. Para se destacar nesse mercado, é preciso ter um diferencial, como um bom atendimento, uma boa apresentação, uma boa localização ou uma boa divulgação. Também é importante conhecer o seu público-alvo e adaptar o seu produto às suas necessidades e preferências.

A falta de clientes é outro problema que afeta os vendedores de bacia na rua. Muitas vezes, as pessoas não têm interesse ou necessidade de comprar uma bacia, ou preferem comprar em lojas especializadas ou pela internet. Para atrair mais clientes, é preciso investir em estratégias de marketing, como distribuir panfletos, cartões ou brindes, fazer promoções ou sorteios, criar um site ou uma página nas redes sociais ou participar de feiras e eventos.

O clima também pode ser um empecilho para a venda de bacia na rua. Dias de chuva, frio ou calor excessivo podem afastar os clientes e prejudicar as vendas. Além disso, o vendedor fica exposto às intempéries e pode sofrer com problemas de saúde. Para evitar esses inconvenientes, é preciso se proteger com roupas adequadas, guarda-chuva, protetor solar ou água. Também é recomendável ter um plano B para os dias de mau tempo, como um local coberto ou alternativo para vender.

A fiscalização é outra dificuldade que os vendedores de bacia na rua enfrentam. Muitas vezes, eles não têm autorização ou licença para exercer a atividade e podem ser multados ou ter a mercadoria apreendida pelos órgãos competentes. Para evitar esses problemas, é preciso regularizar a situação junto à prefeitura ou ao órgão responsável e seguir as normas e exigências estabelecidas. Também é importante respeitar o espaço público e não atrapalhar o trânsito ou a circulação de pedestres.

A violência é outro risco que os vendedores de bacia na rua correm. Eles podem ser assaltados, roubados ou agredidos por criminosos que querem levar o seu dinheiro ou a sua mercadoria. Para se prevenir dessas situações, é preciso estar atento ao ambiente e às pessoas ao redor, evitar locais isolados ou perigosos, não reagir em caso de abordagem violenta e procurar ajuda da polícia ou de testemunhas.

Como vimos, vender bacia na rua é uma atividade difícil e desafiadora, mas não impossível. Com dedicação, criatividade e persistência, é possível superar os obstáculos e ter sucesso nesse ramo.

3. Esponja de cozinha

Algumas das dificuldades que os vendedores de esponja de cozinha enfrentam são:

– A falta de um ponto fixo de venda, que dificulta a fidelização dos clientes e a divulgação do produto.
– A exposição às condições climáticas, que podem afetar a qualidade das esponjas e a saúde dos vendedores.
– A baixa margem de lucro, que obriga os vendedores a vender um grande volume de esponjas para ter uma renda satisfatória.
– A falta de apoio e reconhecimento por parte das autoridades e da sociedade, que muitas vezes ignoram ou prejudicam os vendedores ambulantes.

4. Rede

A falta de segurança é um problema que afeta os vendedores de rede na rua. Eles estão expostos a roubos, furtos, agressões e violência. Além disso, eles não têm garantias trabalhistas, como salário fixo, férias, décimo terceiro ou aposentadoria. Por isso, é importante ter uma reserva financeira para emergências e planejar o futuro.

As condições climáticas também influenciam na venda de rede na rua. Em dias de chuva, frio ou calor excessivo, as vendas tendem a cair, pois as pessoas ficam menos dispostas a sair de casa ou a comprar produtos que não são essenciais. Por outro lado, em dias de sol e calor, as vendas podem aumentar, pois as pessoas procuram por produtos que proporcionem conforto e lazer.

A fiscalização é mais uma dificuldade que os vendedores de rede na rua enfrentam. Eles precisam ter uma autorização da prefeitura para exercer a atividade em locais públicos, como praças, parques ou calçadas. Caso contrário, eles podem ser multados ou ter seus produtos apreendidos. Além disso, eles devem pagar impostos e seguir as normas sanitárias e ambientais.

A baixa renda é a última dificuldade que os vendedores de rede na rua sofrem. Eles dependem das vendas diárias para sobreviver e não têm uma renda fixa ou estável. Eles precisam lidar com as oscilações do mercado, a sazonalidade, a inadimplência e a negociação. Eles também têm que arcar com os custos de produção, transporte, armazenamento e manutenção dos produtos.

5. Artesanato

Você gosta de fazer artesanatos e quer ganhar uma renda extra vendendo na rua? Então, você precisa saber quais artesanatos são difíceis de vender na rua e como evitar prejuízos.

Artesanatos que são difíceis de vender na rua:

– Produtos muito grandes ou pesados: eles podem dificultar o transporte, a exposição e a venda. Além disso, podem atrair menos clientes, pois ocupam mais espaço e podem parecer mais caros.
– Produtos muito frágeis ou delicados: eles podem se danificar facilmente com o manuseio, o clima ou o transporte. Além disso, podem exigir mais cuidados na embalagem e na entrega, aumentando os custos e o tempo de produção.
– Produtos muito comuns ou sem diferenciais: eles podem enfrentar uma concorrência maior e ter uma menor demanda. Além disso, podem ter uma margem de lucro menor, pois precisam ter um preço mais baixo para atrair os clientes.
– Produtos muito sazonais ou temáticos: eles podem ter uma venda limitada a determinadas épocas do ano ou a determinados públicos. Além disso, podem ficar encalhados no estoque se não forem vendidos no tempo certo.

Como escolher os melhores artesanatos para vender na rua:

– Produtos pequenos ou leves: eles facilitam o transporte, a exposição e a venda. Além disso, podem atrair mais clientes, pois ocupam menos espaço e podem parecer mais acessíveis.
– Produtos resistentes ou duráveis: eles se conservam melhor com o manuseio, o clima e o transporte. Além disso, podem exigir menos cuidados na embalagem e na entrega, reduzindo os custos e o tempo de produção.
– Produtos originais ou personalizados: eles se destacam da concorrência e têm uma maior demanda. Além disso, podem ter uma margem de lucro maior, pois podem ter um preço mais alto pela qualidade e exclusividade.
– Produtos versáteis ou atemporais: eles podem ser vendidos em qualquer época do ano e para qualquer público. Além disso, podem evitar o acúmulo de estoque e a perda de validade.

Esperamos que essas dicas te ajudem a escolher os melhores artesanatos para vender na rua e a ter sucesso no seu negócio. Lembre-se de que o mais importante é fazer o que você gosta e oferecer um produto de qualidade para os seus clientes. Boa sorte!

Afinal quais produtos são bons para vender na rua e conseguir um salário de pelo menos 3 mil reais?

Na minha humilde opinião os alimentos doces e salgados são as melhores opções para vender na rua. Você pode comprar pronto como por exemplo, paçocas, balas, chicletes entre outros. 
Ou pode optar pela forma mais trabalhosa mas também mais lucrativas que é produzir os alimentos em sua casa e vender na rua, posso destacar algumas opções:
Pão de queijo, brownie, brigadeiro gourmet, bolo de pote, copo da felicidade, salgados no geral e também os alimentos assados como esfiha, pastel entre outros. 

Estamos prosseguindo para o final deste post e quero deixar uma pergunta? 

-Vale a pena ter mais trabalho e ao mesmo tempo voltar para casa com dinheiro no bolso?

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